Poucas Palavras

"Sonhar acordada é melhor que sonhar dormindo, e isso só agora estou descobrindo" (Fabiana Leivas)



"Ela acreditava em anjos, e porque acreditava, eles existiam"(Clarice Lispector)



"Quem conhece a força que tem deve ser alegre".(Sartre)


"A poesia acorda com todos, todas as manhãs." (Mario Pirata) 


" Ficamos em busca da cura para nossas angústias existenciais!! Busca incasável para aliviar a dor!! Para sentir-se mais confortável no mundo! "(Fabiana Leivas) 


"Acho que não sei quem sou,  só sei do que não gosto. E destes dias tão estranhos, fica a poeira se escondendo pelos cantos."( Renato Russo)


"O Homem é responsável pelo que é...Somos seguros sem desculpa. É isso o que quero dizer quando digo que o homem está condenado à Liberdade." ( Sartre) 


"Adoro o barulho do vento, acho que nele habita algo mágico, desconhecido...fico ouvindo curiosa, tentando perceber, o que ele quer dizer."(Fabiana Leivas) 


"Essa intensidade de como  eu percebo tudo ao meu redor as vezes parece que vai acabar me consumindo, eu, em mim mesma, intensa." (Fabiana Leivas)


"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!" (Florbela Espanca)


"A poesia é a infância reencontrada" (Baudelaire)


"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo pareceria como é, infinito."
( William Blake )


"Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade." (Frida Kahlo)




"Intensidade, sim, deve ser o motivo de tanta inquietude...".


"A grande questão a ser respondida pelo homem, não é quem sou, mas o que desejo. Nós somos definidos pelos nossos desejos, pelas escolhas que fazemos influenciados por eles. Mas por que os seres humanos costumam fazer coisas que não querem ou que não sabem que querem? Por que costumamos ser tão cegos aos nosso próprios desejos? Essas são as perguntas que nem Freud nem qualquer estudioso da mente humana jamais conseguirá responder com perfeição. Porque além do nosso grande desconhecimento sobre nós mesmos somos confrontados com o acaso ou um acidente o tempo todo.. Mas ainda assim, perdidos em meio ao caos de uma teia de coincidencias, os seres humanos conseguem ter momentos plenos de felicidade e sentido, e é neles que conquistamos a impermanência."
(Michel Melamed)