O mundo desmorona.
Eu aqui em baixo.
Procuro outro lugar.
Não encontro nada.
O que me resta é ficar.
Aceitar, deixar desabar.
Depois eu junto as peças.
Varro o chão, tiro a poeira.
Lavo tudo com água e sabão.
Fica limpo, parece outro.
Construo o mundo de novo