
No dia 13 de julho, desde o ano de 1985, se comemora o Dia Mundial do Rock.
Eu como sua fiel apreciadora, não poderia deixar de prestar minha singela homenagem.
O Rock and Roll, ritmo alucinante que contagiou gerações inteiras, com seus grandes ídolos irreverentes e festivais de música que foram sinônimos de liberdade, paz e amor.
O bom e velho Rock and Roll, que de velho só tem o nome, pois ainda carrega consigo a rebeldia de um adolescente.
Elvis Presley, que com seu requebrado fez menininhas delirarem.
Aqueles garotos de Liverpool, sacudiram o mundo com suas canções, até hoje movem multidões de fãs de todas as idades, fizeram da música uma verdadeira revoluçao de comportamento e conceitos.
Mick Jagger, com sua banda Rolling Stones, despojados e ousados, diferente dos Beatles eram cosiderados os mais rebeldes da época, sobreviveram ao tempo e continuam produzindo grandes espetáculos de puro rock.
Jim Morrison, com seu The Doors, fazia música e poesia, queria abrir as portas da percepção e ir além do mundo real, tentou traduzir muito disso em suas canções e em seu comportamento no palco e na vida, infelizmente se foi cedo, como muitos outros, mais deixou sua marca na galeria do rock.
Música, rebeldia e revolução.
Sem falar em Jimi Hendrix, Janis Joplin, Bob Dylan, The Who, Led Zeppelin, AC DC, Guns and Roses e tantos outros ícones de gerações que não deixaram e nem irão deixar o rock morrer.
O Rock and Roll é uma seita, quase uma religião, um estilo de vida, com seus fãs e seguidores fanáticos, viciados em solos longos e hipnotizantes de guitarra, em acordes pesados e em letras insurgentes.
"I know, It's only rock'n roll but I like it" ( The Rolling Stones)